domingo, 22 de julho de 2007

Déjà vu

Você já viu uma pessoa pela primeira vez e pensou que a conhece de algum lugar? Ou ao conversar com alguém percebeu que já havia falado exatamente as mesmas palavras anteriormente? Isso é o Déjà vu.
A expressão francesa “Déjà vu”, que significa “já visto”, é usada para referir a um fenômeno que acontece no cérebro de diversas pessoas no mundo inteiro. O termo foi aplicado pela primeira vez por Emile Boirac (1851-1917), um estudioso interessado em fenômenos psicológicos. Déjà vu é quando nós vemos ou sentimos algo pela primeira vez e temos a sensação de já ter visto ou experimentado isso anteriormente.
Mas como explicar esse fenômeno? Diversas explicações surgem, tais como inatenção, vidas passadas ou visões sobrenaturais, porém todas completamente errôneas. A hipótese de que verdadeiramente já seu viveu aquela cena antes é inválida, já que essas ocorrências nunca poderiam recriar a situação com exatidão devido à falta de sentimento associada a cada acontecimento na vida das pessoas.
A alusão ao mundo sobrenatural, relacionando ao déjà vu à visões do futuro também é falsa, pois o fenômeno ocorre somente na hora exata que acontece e jamais em situações anteriores, portanto não é possível “prever o futuro” através do déjà vu.
Na verdade, essa sensação é causada por um estado do cérebro, por fatores neuroquímicos. Os especialistas afirmam que o déjà vu é uma experiência baseada na memória e que os centros de memória do cérebro são os responsáveis pelo fenômeno. Os déjà vus acontecem principalmente nas pessoas de 15 a 25 anos e cerca de 60 a 70% das pessoas afirmam que já tiveram o fenômeno alguma vez na vida.

terça-feira, 17 de julho de 2007

O PADRE A VODKA = ?

O novo padre da paróquia estava tão nervoso no seu primeiro sermão, que quase não conseguiu falar. Antes do seu segundo sermão, no domingo seguinte, perguntou ao arcebispo como poderia fazer para relaxar. Este lhe sugeriu que na primeira vez, colocasse umas gotas de vodka na água e que depois de uns goles estaria mais tranqüilo. No domingo seguinte aplicou a sugestão e sentiu-se tão bem, que poderia falar até no meio de uma tempestade, de tão feliz e descontraído que se encontrava.
Depois de regressar à reitoria da Paróquia, encontrou uma nota do Arcebispo dizendo-lhe:
"Prezado Padre... Seguem algumas observações: Na próxima vez, coloque gotas de vodka na água e não gotas de água na vodka. Não coloque limão e açúcar na borda do cálice. O manto da imagem de Nosso Senhor Cristo não deve ser usado como guardanapo. Existem 10 mandamentos e não 12.

Existiram 12 apóstolos e não 10. Judas traiu Jesus, não o sacaneou. Jesus foi crucificado, não enforcado; e Tiradentes não tem nada a ver com a historia. A hóstia não é chiclete, portanto evite tentar fazer bolas. Aquela 'casinha' é o confessionário, não o banheiro. Evite apoiar-se na imagem de Nossa Senhora, muito menos abraçá-la. A iniciativa de chamar o público para cantar foi louvável, mas fazer trenzinho e correr pela igreja foi demais...
Água benta é para se benzer e não para refrescar a nuca. Nunca reze a missa sentado na escada do altar; muito menos com o pé sobre a Bíblia sagrada. As hóstias devem ser distribuídas para o povo, jamais usadas como aperitivo para acompanhar o vinho. Procure usar roupas debaixo da batina.

Evite abanar-se com a batina quando estiver com calor. Jesus nasceu em Belém, mas isto não significa que ele seja paraense. Numa missa não se deve fazer perguntas ao público. Também não se deve pedir ajuda aos universitários. Até porque eles não sabem nada. Quem peca é um PECADOR; não um filho da puta. Quem peca vai para o inferno; e não pra puta que o pariu. Pelos 45 minutos de missa que acompanhei, notei essas falhas. Espero que tais falhas sejam corrigidas já para o próximo domingo. Atenciosamente, o Arcebispo. Ah, já ia esquecendo: uma missa leva em torno de uma hora e não dois tempos 45 minutos cada.
E aquele sujeito sentado no canto do altar, a quem você se referiu "travecão de vestido", era eu...

quinta-feira, 12 de julho de 2007

ESCUTAS TELEFONICAS


Já dizia um velho senador de que certos assuntos têm de ser discutidos ao pé do ouvido, nos pampas, ao som do minuano. Assim não se correm riscos. O mais incrível nas escutas telefônicas, que se tornaram corriqueiras, é o disparate como são pegos em flagrante, e assim mesmo, os envolvidos em negociatas continuam se arriscando, certos da impunidade. Depois, com mentiras deslavadas, procuram justificar o injustificável. Deve ser a alegria incontida de dividir toda grana amealhada criminosamente, e assim conquistar o novo carrão, o sitio, a viagem para Miami, etc. Na China o corrupto é fuzilado, - mas nem tanto-, no Japão, envergonhado, pede demissão, na Alemanha, se mata e por aí afora. Aqui os corruptos se matam sim, mas de rir na nossa cara. Será que não tem vergonha de seus filhos, esposa, família, etc.!!


Brownsugar

quarta-feira, 4 de julho de 2007

BRASILEIRINHOS APÁTRIDAS-

03.07.2007 [23:00]

Câmara Federal aprova PEC de brasileiros nascidos no exterior


Os deputados aprovaram esta noite (3) a Proposta de Emenda à Constituição 272/00, de autoria do Senado, que concede nacionalidade brasileira aos filhos de pai ou mãe brasileiros nascidos no exterior. Contudo, é necessário que o registro seja feito em repartição diplomática competente.
A matéria, aprovada sob aplausos em primeiro turno pelos deputados, irá à Comissão Especial para receber nova redação, que será votada em segundo turno.
A proposta corrige um problema criado pela Emenda Constitucional de Revisão nº 3, de 1994, que acabou com a possibilidade de um filho de pai e/ou mãe brasileiros nascido no exterior vir a ser registrado em uma repartição do Brasil no exterior para que adquira nacionalidade brasileira. Desta forma, os filhos dos brasileiros nascidos no estrangeiro eram considerados apátridas.
Atualmente, só existem duas condições para adquirir a cidadania brasileira: residência no Brasil ou opção pela nacionalidade brasileira, perante a Justiça Federal. Em outros países, o registro de brasileiros tem efeitos apenas para identificação civil. A proposta, relatada pela deputada Rita Camata (PMDB-ES), também inclui a permissão de que filhos de pai e/ou mãe brasileiros nascidos em outros países entre 7 de junho de 1994 e a data da promulgação da emenda sejam registrados em repartição diplomática brasileira, se vieram a residir na República Federativa do Brasil.
(Rodolfo Torres)