O espermazóide manco
Todos a postos, quando o pênis deu sinal de vida, correram levando-o para que fosse o vencedor, quando em dado momento o manquinho grita; -para, -para que é uma masturbação!
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Nosso organismo precisa de nutrientes e não da comida exagerada que ingerimos diáriamente. O que se disperdiça daria para sustentar outro tanto da população mundial.
Economizando, pois 60% do lixo é comida que estraga, ou que jogamos fora mesmo, podia-se doar a que sobrou do almoço ou ate come-la na janta. O negocio é reaproveitar tudo!
No mundo, 24 mil pessoas morrem todo os dias por não terem acesso a ela. No Brasil, a falta de alimento na mesa confronta-se com uma realidade aparentemente oposta: 44 milhões passam fome enquanto 70 milhões estão acima de peso -o que não significa que se alimentem de forma saudável. Mas o contra-senso não pára aí: todos os dias, no Brasil, o destino de 70 mil toneladas de alimentos é o lixo.
O desperdício de comida não se restringe às residências. Apenas os supermercados descartam cerca de 13 milhões de toneladas de alimento por ano, e as feiras livres jogam fora mais de mil toneladas em frutas, legumes e verduras. São R$ 12 milhões em comida jogados fora, o que poderia alimentar 30 milhões de carentes por ano. A constatação é de ONGs especializadas no assunto.
Reduzir não é comer menos, mas adquirir o suficiente para o consumo.
Além de planejar desde o que se coloca no prato, para não precisar jogar fora, é essencial se programar antes de ir ao supermercado, para comprar apenas o necessário.
Varias pessoas tem vontade de mandar embrulhar o que sobrou em restaurantes mas por vergonha não o fazem.
Algumas inventam desculpas ao mandar embrulhar dizendo que as sobras são para o cachorro.
Foi o que fez Dna. Carmélia, mulher bem situada na sociedade paulistana, que ao mandar guardar os restos no restaurante, realçou ao garçom por várias vezes que eram para o seu cachorro.
Qual não foi sua surpresa no dia seguinte ao abrir o pacote, cheio de ossos de frango e de costelinha de porco, entretanto havia comido um file à chateaubriand. O garçom de sacanagem mandou colocar todos sobras do restaurante. Sua família, coitada ! Ficou sem almoço ! E quem saiu-se bem foram seus cachorros.
Não é preciso tanto, pois sabendo pedir e comprar não vai faltar !
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Pastor de Obama incendeia disputa
"Hillary nunca foi chamada de negona", disse Jeremiah Wright em sermão que vira hit no YouTube
Líder da igreja do candidato polemizou ao dizer que os EUA atraíram o 11 de Setembro; senador tenta se afastar e rejeita declarações
É um dos sermões de despedida do pastor Jeremiah Wright. O dia é 25 de dezembro último. O cenário, a Igreja Unida da Trindade de Cristo, em um subúrbio de Chicago, em Illinois. Ele está de branco, com gravata e cachecol roxos e um colete escuro. "Só percebi nos últimos dias por que tanta gente está criticando Barack Obama", começa. "É que ele não se encaixa nos padrões."Wright, 66, assumiu o comando da Igreja Unida da Trindade de Cristo em 1972. Sob sua tutela, a igreja protestante virou afrocentrista e, como querem seus detratores, ultra-radical. Ele é o pastor de Obama.Nessa manhã de Natal, começa a se exaltar. "Hillary nunca foi definida como uma não-pessoa", grita. "Hillary nunca foi chamada de negona", diz, usando a palavra pejorativa "nigger", em inglês.Em outro sermão, logo após o 11 de Setembro em Nova York, Wright disse que os EUA foram responsáveis pelos ataques. "Bombardeamos Hiroshima, Nagasaki, explodimos muito mais do que os milhares em Nova York e no Pentágono (...) e agora estamos indignados porque o que fizemos voltou para o nosso quintal", disse, citado pelo "New York Times".A igreja tem o costume de gravar alguns cultos e vender depois para os fiéis que o perderam ou querem ter o vídeo por algum motivo especial. Alguns foram parar no YouTube e, nas últimas horas, vieram bater na porta da campanha de Obama. Desde que resolveu concorrer à Presidência dos EUA, o pré-candidato procura se descolar publicamente da figura de Jeremiah Wright.Mas, na segunda autobiografia, descreve a importância que ele teve em sua vida. Ele foi batizado, batizou as filhas na igreja e também se casou ali. O livro, a "A Audácia da Esperança", tomou o título emprestado de um dos sermões do pastor.Não o do último Natal, obviamente. Sobre esse, o comando da campanha a princípio soltou um comunicado menos duro. Com o crescer da polêmica na blogosfera, até virar tema do programa da CNN "360º", de Anderson Cooper, na sexta à noite, Obama escreveu um texto a respeito e foi ao ar na rede se distanciar do líder religioso, a quem agora chama de "o pastor de minha igreja"."Eu discordo veementemente e condeno fortemente as declarações que foram objeto de controvérsia", escreve o candidato. "Denuncio categoricamente qualquer declaração que sirva para nos dividir de nossos aliados. Rejeito diretamente as declarações em questão do reverendo Wright."Então, relembra o que escreveu em seu livro. "Em outras palavras, ele nunca foi meu conselheiro político; ele foi meu pastor." Ainda assim, nas horas seguintes, o comando de Obama anunciaria que o pastor foi "desligado" de suas atividades junto à campanha.
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Equipes revelam contradições de candidatos
Mais do que livrar seus chefes de encrencas, assessores de aspirantes à Casa Branca expõem escolhas políticas de campanhas
Apoiadores de Obama criam confusão ao desmentir seus discursos; Hillary disfarça, mas traz de volta membros do governo de Bill Clinton
No penúltimo debate entre Barack Obama e Hillary Clinton, no final de fevereiro, no Texas, um jornalista perguntou ao senador democrata se ele se sentaria com o líder cubano Raúl Castro para negociar, depois de a ex-primeira-dama responder que não faria isso, a não ser que "precondições" tivessem sido cumpridas.Numa longa resposta de mais de 600 palavras, Obama disse que se sentaria, sim. Então, repetiu a máxima que resume sua proposta de política externa se for eleito presidente: "Creio que é importante para os EUA falarem não só com seus aliados, mas também com seus inimigos. Acho que é aí que a diplomacia faz mais diferença".Minutos depois, David Axelrod, coordenador da campanha do senador, estava falando com jornalistas no que o costume político local chama de "spin room" -literalmente, "sala de giro", no sentido de que é o local em que os assessores pegam uma frase dita por seu candidato num evento anterior, seja debate ou comício, e a giram -ou distorcem- até que ela fique a contento deles.A afirmação não prejudicaria Obama mais tarde junto ao eleitorado latino mais conservador?, foi a pergunta feita pela Folha ao assessor. "Não, pelo contrário, vai até ajudar, uma vez que todos estão cansados das mesmas velhas atitudes sobre Cuba", respondeu Axelrod.Era "The Ax", o machado, como Obama o chama, em ação, consertando situações em que seu candidato se mete por falta de experiência ou nervosismo. A ex-primeira-dama e o republicano John McCain também têm seus próprios "machados", respectivamente Mark Penn e Charlie Black. Eles são a face mais evidente e midiática de um time que não aparece, mas dá os verdadeiros contornos de cada plataforma.
Nomes testados
São dezenas de nomes para cada área, que vão sendo testados com o grande público e em relação ao próprio candidato. Com a aproximação da eleição, uma peneira vai sendo feita.No caso do time de política externa, Obama começou com uma seleção que enchia uma sala. Ia de Zbigniew Brzezinski, ex-conselheiro de Segurança Nacional de Jimmy Carter (1977-1981), a Samantha Power, autora de biografia sobre Sérgio Viera de Mello, diplomata brasileiro morto em Bagdá. Por motivos diferentes (posição crítica a Israel no primeiro caso, deslize verbal no segundo), os dois foram afastados ou se afastaram -também assessores se metem em confusões.Hoje, a área é coordenada pela ex-clintonista Susan Rice, uma das integrantes do governo de Bill Clinton (1993-2001) cooptadas por Obama. Seu equivalente em "Hillaryland" (apelido dado à campanha rival por conta das mulheres que formam seu centro nervoso) é o banqueiro norte-americano Richard Holbrooke.Outro Richard, Armitage, está com o senador John McCain. Ele ilustra outra característica não rara desse grupo de pessoas: muitas vezes, contrariam em privado ou por conta de seus currículos o que os candidatos dizem em público. O caso de Austan Goolsbee, um professor da Universidade de Chicago que é o principal assessor econômico de Obama, é o mais recente e evidente.No que ficou conhecido como "Naftagate", o economista disse a diplomatas canadenses que as críticas que seu candidato fazia ao Tratado de Livre Comércio da América do Norte (Nafta) não eram para valer, apenas peça de campanha para ganhar votos em Ohio -que aponta o acordo como vilão de seu índice de desemprego, um dos maiores índices do país.Mas há outros casos. Apesar de prometer que sua eleição não significará um terceiro mandato de George W. Bush, John McCain cerca-se de pessoas que tiveram importância na administração do atual presidente. Richard Armitage, por exemplo. Falcão neocon, foi o segundo no Departamento de Estado de Colin Powell.
"Monstro"
Já Hillary tenta se fixar como uma candidata independente de Bill Clinton e afirma que a sua não será uma co-Presidência. Ainda assim, muitos assessores saíram direto dos gabinetes de um dos dois mandatos do marido. É o caso de Richard Holbrooke, forte candidato a secretário de Estado, que ocupou o posto de embaixador dos EUA na ONU no segundo mandato de Clinton.Ou Gary Gensler, número três e depois número dois da secretaria do Tesouro do ex-presidente democrata, um dos principais assessores econômicos de Hillary. "Como as propostas são mais ou menos parecidas, os pré-candidatos têm de se diferenciar de outras maneiras", disse à Folha David Mendell, autor de "Obama -From Promise to Power" (da promessa ao poder, 2007).A escolha dos assessores é uma delas. Nesse sentido, nenhum é tão examinado nessas ações quanto Obama. Cada novo nome que vaza de seu time se torna uma celebridade instantânea. Para o bem e para o mal. Susan Rice, que assumiu a liderança depois de Samantha Power cair ao chamar Hillary Clinton de "monstro", começa a passar por apuros.Primeiro, ao falar em entrevista na TV que nem Obama nem Hillary "estão preparados para atender aquele telefonema às 3h da manhã", referindo-se a um anúncio colocado no ar pela campanha da ex-primeira-dama para salientar a falta de experiência do senador. Num artigo intitulado "Novatos demais para o horário nobre", um articulista questiona se o senador não se cercou de muita gente verde.Agora, veio à tona que, enquanto era ex-secretária de Estado para a África de Bill Clinton, Susan Rice teria aconselhado o presidente a recusar uma oferta do governo do Sudão de entregar Osama bin Laden aos EUA, segundo disse Timothy Carney, que à época (1995-1997) era embaixador norte-americano no país
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