Assalto a banco em Lisboa-2 mortos
Suspeita-se que os envolvidos sejam brasileiros
Assaltantes da sucursal do Banco Espírito Santo de Lisboa, retendo vários reféns desde as 15 horas desta quinta-feira foram abatidos pela policia, numa espetacular operação transmitida ao vivo pela televisão. O canal SIC Noticias informou que um dos assaltantes estava “gravemente ferido” e que outro foi morto durante a operação policial.
A polícia portuguesa invadiu a agência bancária às 23h20 (19h20 no horário de Brasília) e efetuou disparos. Os dois reféns que ainda estavam de posse dos bandidos (desde as 15h, horário local) foram atendidos por médicos nas ambulâncias que se encontravam perto do banco.
O primeiro refém a sair com as mãos amarradas foi uma mulher, de uns 30 anos, com a arma do seqüestrador apontada para sua cabeça durante quase meia hora, em constante perigo. Após surgiu um segundo assaltante apontando a arma à cabeça de um trabalhador. Produziu-se então uma verdadeira dança macabra, tantas a entradas e saídas do banco por parte dos reféns e assaltantes.
Os dois homens armados entraram no banco pouco mais das 15 hs da tarde, quando a agencia estava fechada e nela havia três pessoas, que foram tomadas como reféns. Em seguida foi liberada um refém, de 52 anos de idade, que sofreu ataque de ansiedade. Não se pode precisar se a mulher liberada tratava-se de cliente.
Segundo informações a confirmar, os assaltantes são dois jovens de origem brasileira, um de 20 anos e outro de aproximadamente 30.
Para o criminologista português Moita Flores, este é um típico caso de assalto a um banco que não deu certo e que acabou por tornar as coisas muito difíceis para todos os envolvidos no episódio. "Este tipo de criminalidade está chegando a Portugal. E veio para ficar porque a situação social mudou e se estabeleceram em Lisboa. São sintomas de grande criminalidade, sintomas perigosos", declarou.
A polícia portuguesa invadiu a agência bancária às 23h20 (19h20 no horário de Brasília) e efetuou disparos. Os dois reféns que ainda estavam de posse dos bandidos (desde as 15h, horário local) foram atendidos por médicos nas ambulâncias que se encontravam perto do banco.
O primeiro refém a sair com as mãos amarradas foi uma mulher, de uns 30 anos, com a arma do seqüestrador apontada para sua cabeça durante quase meia hora, em constante perigo. Após surgiu um segundo assaltante apontando a arma à cabeça de um trabalhador. Produziu-se então uma verdadeira dança macabra, tantas a entradas e saídas do banco por parte dos reféns e assaltantes.
Os dois homens armados entraram no banco pouco mais das 15 hs da tarde, quando a agencia estava fechada e nela havia três pessoas, que foram tomadas como reféns. Em seguida foi liberada um refém, de 52 anos de idade, que sofreu ataque de ansiedade. Não se pode precisar se a mulher liberada tratava-se de cliente.
Segundo informações a confirmar, os assaltantes são dois jovens de origem brasileira, um de 20 anos e outro de aproximadamente 30.
Para o criminologista português Moita Flores, este é um típico caso de assalto a um banco que não deu certo e que acabou por tornar as coisas muito difíceis para todos os envolvidos no episódio. "Este tipo de criminalidade está chegando a Portugal. E veio para ficar porque a situação social mudou e se estabeleceram em Lisboa. São sintomas de grande criminalidade, sintomas perigosos", declarou.
Exterior da sucursal do Banco Espirito Santo de Lisboa onde ocorreu o assalto- EFe
