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Marion Jones pede a Bush que comute a pena de prisão

A atleta encontra-se na prisão desde 7 de março por mentir em caso de doping.


A ex-campeã olímpica Marion Jones solicitou ao presidente de USA, George Bush, que seja comutada sua condenação de seis meses de prisão a que foi condenada por mentir e um caso de doping e participar de uma fraude de cheques. O Departamento de Justiça confirmou que entre as centenas de solicitações apresentadas por acusados, encontra-se a de Jones, mas não deu mais detalhes.

O presidente Bush tem o poder de conceder o perdão às pessoas que tenham incorrido em algum delito e que cessem suas responsabilidades civis, enquanto que com a comutação da pena se reduz ou elimina-se a sentença. Ao que se sabe até o momento em que Jones, reclusa em uma prisão de Tejas desde 7 de março passado, apresentou a documentação oficial para solicitar a comutação.

Jones já devolveu cinco medalhas olímpicas ganhas em Sidney 2000 (três de ouro e duas de bronze) e deve reembolsar a IAAF- Federação Internacional de Atletismo-o dinheiro cobrado por premios e participação, estimados aproximadamente em 700.000 dolares. A imprensa norte-americana informou a difícil situação econômica que a desportista atravessa. No mês de junho passado, Jones afirmou ter sómente 2.000 dólares em espécie (uns 3.200 reais)

Os sogros de Amy Winehouse a querem longe de seu filho

A história de amor entre Amy Winehouse e Blake Fielder-Civil está tomando cores shakesperianas, à Romeu e Julieta. Separados a nove meses, durante os quais Fielder-Civil permaneceu na prisão preventiva por um delito de agressão, esta explosiva dupla agora está ameaçada pelos próprios pais do marido.”Se reencontrarem-se, sei que voltarão às drogas em questão de dias”, declarou Georgette Fielder-Civil ao diário The Sun.

Os pais de Blake solicitarão formalmente a um Juiz, através de uma carta, que quando ficar em liberdade ordene a permanência do jovem de 26 anos na casa da família no condado de Lincolnshires para mante-lo separado de sua esposa.

MORRA NUMA SALA DE ESPERA DE HOSPITAL SOB O OLHAR DE TODOS

Parece que a irresponsabilidade no atendimento da saúde pública é universal. Achamos que ocorra apenas no nosso meio, entretanto leia e assista o vídeo, e chegará à triste conclusão de que não estamos sós.

Em 19 de junho passado uma mulher de 49 anos morreu em uma sala de espera do Hospital Kings Country de Brookly (NY). Até aqui nada que não tenhamos visto em algum episódio de “House” ou “Grey Anatomy” O caso é que a senhora faleceu depois de uma hora estirada no solo perante o olhar impassível de vários funcionários do hospital, meia dúzia de pacientes e familiares, um senhor com uma pasta e até um segurança que pensava que a dona havia deitado no chão frio para tirar uma soneca. Aquí tem as impressionantes imagens de como tudo aconteceu.

Detido Karadzic – maior criminoso de guerra

EX-Iugoslávia- Procurado pelo TPI-Tribunal Penal Internacional-As autoridades sérvias detiveram ontem Radovan Karadzic, suspeito de crimes de genocídio na guerra civil da Bósnia (1992-1995) e que há 13 aos fugia justiça.

Faz muito tempo que os sérvios eram pressionados pela comunidade internacional para deter Karadzic. Ontem, reagindo á detenção, a presidência francesa da EU considerou que esta é uma “etapa importante/’ no processo de adesão da Sérvia à União Européia.

Continuam procurados, Ratko Mladic e Goran Hadzic, que se auto-proclama Presidente da República Bósnia de Krajina, responsáveis juntamente com Karadzic pela morte de pelo menos 7500 muçulmanos bósnios, além do bombardamento de Saravejo e de, em Maio e Junho de 1995, terem usado 284 militares da ONU como escudos humanos.

Karadzic, nascido em 1945 no Montenegro, foi líder político dos sérvios da Bósnia na guerra civil. As Nações Unidas dizem que foi o responsável pelo morte de pelo enos 7.500 muçulmanos bósnios em Srebrenica, em julho de 1995. É também acusado do bombardeamento de Saravejo e de, em Maio e Junho de 1995, ter usado 284 militares da ONU como escudos humanos.

Médico psiquiatra de formação, poeta, o seu pai, Vuk, foi membro das Chetnis, as guerrilhas nacionalistas sérvias que combateram os nazis na II Guerra Mundial Em 1992, quando a independência da Bósnia-Herzgovina foi reconhecida pela ONU, Karadzic fundou a República Sérvia da Bósnia ( que depois viria a se chamar República Srpska), tornando-se o seu líder. A guerra civil – entre sérvios, croatas e muçulmanos da Bósnia – eclodiu nesse mesmo ano. Para os croatas e muçulmanos era um monstro, já para muitos sérvios é um herói.